quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Seria a verdade um conceito relativo?

Eis que surge então a verdade de todos e a verdade de cada um.
Todos nós buscamos a "verdade". Cada um com seus costumes e crenças.
Alguns por exemplo acreditam que é necessário ver para crer e outros o contrário, crer para então poder enxergar as coisas.
Isso se releva muito em relação a verdade, pois as vezes não estamos dispostos a acreditar que isso ou aquilo existe, sendo assim, não enxergaremos nem mesmo ao próximo. E isso se seria uma coisa imoral. Onde o homem acabaria por criar leis que beneficiariam apenas a ele, e consequetemente acabaria por esquecer aquele que ao seu lado está.
É claro que estamos todos interligados em pontos que são sustentados por atitudes que vão depender de todos (em conjunto), algo invisível, digamos que um alicerce. O ser humano na sua essencia e complexidade aceita a opinião que se é formada pelo outro e as vezes acaba esquecendo-se daquilo que é seu, ou seja seu senso comum. E todos sabemos que o senso comum não é uma coisa comprovada, então acabam indo para o lado científico da coisa. Esquecem até mesmo que Deus existe, e que basta fechar os olhos em relação a ele, que o Mundo vira um caos.
É claro que não se tem certeza se ele realmente existe, mas de onde viemos então? Tudo isso faz parte da verdade que mora dentro de cada um. Se observarmos e relevarmos todas as coisas que existem na Terra, ficariamos então... Sem resposta!
E assim será, até morrermos. Pois quando quando isso acontecer, vamos descobrir então para onde iremos de verdade. E o lado ruim é que nunca poderemos provar isso a ninguém, pois quem morre nunca voltará para contar o que aconteceu. Ou será que volta em outra reencarnação?
Infelizmente são só suposições e cabe a cada um de nós escolhermos em que acreditar.

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!