sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Como é que se escreve?

Acento, vírgula, travessão, hífen, aspas, ponto final, reticências, dois pontos, ponto e vírgula, enfim... "Para que serve tudo isso e onde vou usá-los?"
Essa é a pergunta que os alunos fazem quando os professores unem o útil ao desagradável para ensinarem as regras básicas da gramática. Eles se sentam e levantam da cadeira umas mil vezes, tentando compreender as tantas regras que a língua portuguesa abrange. Desde pontuações, a maneira como encaixar a vírgula diante das frases e até mesmo a acentuação correta das palavras.
Então quando se realmente é compreendido isto, os alunos vão para o ensino médio, onde passam a fazer redações usando a criatividade e as interligando com os dias atuais. E eles descobrem a importância de todo esse doloroso tempo de aprendizado. Pois com isso, aprendem a moldar as palavras como se fossem uma massinha de modelar, encaixando-as nos espaços vazios não só dos textos mas da sua própria vida pessoal. Aprendem a fazer bom uso da linguagem coloquial, seja pra tornarem-se o político honesto que nunca no mundo existiu, ou até mesmo para ganhar o coração da garota dos olhos azuis mais linda do segundo grau. Aprendem que as redações em que se usa o dom da criatividade os fazem mudar e evoluirem como seres humanos. Apredem que tudo aquilo que de certa forma leva um bom tempo para compreender, os faz terem um futuro brilhante, seja como doutores, ambientalistas, biólogos, sociologos, advogados, engenheiros, etc. Pois o bom uso das palavras, e o poder da escrita podem não só oprimir e libertar, alegrar e entritecer, mas transformar o caminho interior e exterior que deve ser seguido por você.
E mesmo que você não venha a se tornar um grande escritor, que todos os dias deve ler artigos sobre as mudanças da escrita, com toda certeza ainda as usará. Então leve a sério todos os ensinamentos que seus prefessores insistem em lhes ensinar todos os dias, procure se aperfeiçoar naquilo que é essencial para seu futuro. E busque sempre a melhor maneira de se beneficiar com algo, mesmo que não te dê prazer. O prazer estará em saber verbalizar os seus sentimentos e emoções. Fazendo com que as coisas se tornem mais fáceis tanto pra você quanto para aqueles que o rodeiam.

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!