quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Contando com a sorte.

Devemos refletir a respeito de um tema muito importante hoje e futuramente, algo que mudaria a vida de qualquer pessoa, direta ou indiretamente.
O analfabetismo, está presenta em diversas sociedades. E ele pode ser fortemente encontrado nas famílias que tem uma estrutura econômica mais baixa, ou seja, são pobres. Pois o ensino escolar custa caro e com toda a desigualdade existente, isso acaba se tornando um pouco menos acessível a esse tipo de população (pobre). Porém, a alfabetização é um fundamento sólido e que abrange infelizmente o setor economico e o social, fazendo assim com que nem todos tenham a disponibilidade de utilizarem desse recurso tão vantajoso.
No Brasil existem hoje aproximadamente 16 milhões de analfabetos, sendo que a maior parte está concentrada no norte e nordeste (50% do total de analfabetos do país). E essas são pessoas incapazes de lerem e escreverem um simples bilhete. O que antes parecia fácil de fazer, acaba se tornando difícil para quem não é alfabetizado ou não tem as séries de estudo concluídas. Não falo só na questão de ler e escrever, mas também da maneira como lidam com as situações diárias. Pois assim não terão conhecimento sobre as notícias que ocorrem no país e no mundo, não saberão como educarem seus filhos, compreender ou se quer ter consciência do que é certo ou errado e fazer bom uso dos símbolos e linguagens.
Quando falo em "contar com a sorte" me refiro a nascer em berços de ouro. Os ditos filhinhos de papai, têm a melhor educação existente e consequentemente terão um futuro brilhante.
Nem sempre o alfabetismo depende das pessoas, ou melhor dizendo, talvez a culpa seja do governo, em não investir em boas escolas públicas para o povo carente.
Realmente o que falta para que esse problema seja resolvido é a consciência desses políticos, que normalmente prometem tudo e não cumprem nada.
O futuro nem sempre depende de nós.
Para grandes realizações como esta, é necessário pequenas mudanças.
Se isso mudar um dia, talvez as pessoas possam sobreviver apenas escrevendo pequenos bilhetes!

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!