quinta-feira, 5 de maio de 2011

O dicionário da vida!

A gente sente, sentimos mesmo... não é uma coisa que pode ser explicada de fato, ou uma coisa onde se pega papel e caneta e saem milhões de explicações prontinhas como aquelas em caixinhas de bolo ou manual de instruções... Entenda que cabe a você descbrir, cabe a vc sentir, é tudo uma questão de tempo...
Talvez hoje as coisas não façam um sentido modificador em sua vida, talvez a casinha amarela de janelas marrom seja apenas o que seus olhos realmente enxergam... Mas quem sabe, com o passar dos dias, meses e anos, vc chegue a conclusão de que tudo, mas tudo mesmo, tem um significado que vai além de muitas palavras reunidas em um dicionário. Porque o dicionário da vida é muito mais abrangente que o da língua portuguesa, ele dá origem a coisas impossíveis, coisas que nunca lhe passaram pela cabeça. Ele te guia por caminhos desconhecidos e depois te mostra as tantas consequencias maravilhosas existentes... Como se para viver, fosse necessário não entender, como se para entender, fosse necessário esquecer que essa palavra existe.
Lembro de um dia ter dito que eu não queria ser aquela pessoa que busca sentido em tudo, até mesmo num por de sol magnífico. Porque eu sou aquela pessoa que sabe que entender faz a gente se acomodar. Então, é tão mais fácil querer descobrir coisas novas a cada dia, sem se preocupar com o sentido que as mesmas carregam... Saber que uma pessoa que não enxerga é feliz, é a prova mais intensa de que as pessoas, não podem explicar nada.
Esse tal dicionário da vida é o único motivo de fazer viver sem procurar explicações, pq a própria explicação acaba te cansando de fazer uma das melhores coisas da essencia da vida: ser FELIZ!!!

Um comentário:

Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!