segunda-feira, 18 de abril de 2011

Não vire um escravo do tédio

Conversando com um amigo hoje, tirei a conclusão acima. Nosso assunto era simples e direto, mas o que me levou a tirar essa conclusão não foi o fato de nos acomodarmos com o que encomoda, e ficarmos sempre fazendo aquelas coisas chatas que nos deixam entendiados, mas sim o fato de sairmos para nos divertir, para comer algo em um restaurante ou no x salada da cidade em que moramos e ter que encarar olhares maliciosos de pessoas que não têm o que fazer a não ser falar mal dos outros. Exatamente! Estamos sendo vigiados a todo momento. Sempre tem um desocupado que perde seu tempo falando da roupa, sapato que o outro está usando, das amizades que ele tem, do cabelo mal penteado, dos olhos cansados e rosto amassado por tantas noites mal dormidas ou simplesmente, do contrário disso tudo, que seria a pessoa mais bem arrumada que possa existir.

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!