Tema: Quem mais ganhou com a gripe H1N1?
Recentemente tivemos surtos de um novo vírus, incontrolável e que matou muitas pessoas ao decorrer do seu alastramento. O vírus Influenza A ou H1N1, foi nomeado como o vírus da gripe suína.
O primeiro caso da gripe se deu no México, em uma mulher de 39 anos que no dia 8 de abril desse ano foi internada com diárreia e dificuldades para respirar. Médicos aplicaram tratamentos dos mais diversos possíveis, mas de nada adiantaram, pois 5 dias depois a mulher veio a falecer. Outras pessoas foram contaminadas com essa mesma gripe, que no momento não era muito conhecida e a preocupação dos médicos perante a tantas mortes, fez com que esses enviassem a secreção das pessoas contaminadas para serem analisadas no centro de vigilância epidemiológica nos Estados Unidos, que constataram então o surgimento de um vírus do tipo A e subtipo H1N1, mais precisamente falando a famosa "gripe suína".
Tivemos como resultado dessa epidemia, a morte de muitas pessoas, das mais variadas idades. Mas como sempre temos o outro lado da moeda, também tivemos os que de alguma forma obtiveram lucros. Podemos citar dentre estes, os vendedores de álcool, pois este era uma maneira eficaz de matar o vírus H1N1. Desesperados e com medo da morte, procuravamos então o álcool nas prateleiras dos supermercados ou das fármacias e se por acaso tivessemos sorte, ainda restaria algum. Economicamente falando, toda a população ficou em pânico e qualquer novo dado que viesse a surgir para prevenção ou para o fim do vírus, seria então feito pelas pessoas. Portanto, não só o álcool, mas toda a rede de farmacologia, lucrou muito em relação a essa gripe, pois a população comprava incessantemente medicamentos que viessem a salvá-los.
Chego então a triste e infeliz conclusão de que por trás de finais trágicos, sempre teremos finais felizes, ou seja, o outro lado da moeda.
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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...
- May Búrigo
- Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
- Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!
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