quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Apenas um palpite

Eu queria era escrever algo inteligente aqui, como se eu fosse uma das mais inelectuais e nerds sabe?
Mas não vai adiantar, bem como dizem: seja quem você realmente é.
Então ta bom né. Vamo lá...
Eu fiz vários textos já hoje, mas to meio que enxergando as coisas de uma maneira diferente hoje, acho que com todos esses transtornos da gripe porquina tô sentindo que tenho direito de expor meu ponto de vista antes de eu ir pro céu! (credo bate nessa boca).

Acabei de terminar de ver um filme, que na realidade foi um dica de um blog que eu li hoje. Por sinal, o filme é muito bom e vale o palpite, pra quem fica horas na frente do pc e não se dá ao trabalho de pesquisar no google sites de baixar filmes.
É só ir lá naquela barrinha que tem para digitar e colocar "A garota ideal: Download" e pronto... Vários sites vão aparecer e tu vai poder baixar, só é preciso tempo e uma internet com uma velocidade boa, se não vais ter que esperar umas 5 h, assim como eu.

Mas...
Então... Queria ser ousada, a ponto de falar sobre o filme.
Que retrata a história de um homem solitário, que foi abandonado por seu próprio irmão após a morte de seus pais.
Às vezes as pessoas precisam de um pouco de atenção, quem sabe um "oi" já faça diferença.
Quando nos sentimos sozinhos, é normal da nossa parte criarmos amigos imaginários (isso é comum das crianças) ... Mas adultos também fazem isso.
Dependendo do trauma que se é sofrido ou de repente da falta que alguém faz na sua vida, recorremos a isso. E somos acusados de "loucos".
Claro, é loucura. Mas será que não somos nós o loucos, que não enxergamos a realidade?
Passamos por ela despercebidos e não somos capazes de parar para concertar???
Exatamente isso.
Por que claro, é muito mais fácil ignorar as coisas, deixá-las de lado...

Eu só deixo um recado: procure sempre dar atenção a quem é sentimetal demais, ou quem necessita.

Isso serve pra uma pessoa, pq eu sou sentimental demais. E necessito sim de muita atenção.
Mas ainda bem que não crio amigos imaginários, e, compro bonecos de silicone para fingir ser meu namorado.
O filme é só um pouco da realidade que nós não somos capazes de aceitar...!!!!!!!!

Boa noite... tô falando merda já hahaha :*

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!