segunda-feira, 26 de janeiro de 2009

Educando & Transformando!

Posso não ser a melhor pessoa para falar sobre o tema acima, mas ele está presente em todos os lugares e nós sabemos que a educação é o passaporte para que qualquer cidadão seja sociável. A sociedade precisa de pessoas que saibam transformar o ambiente em que vivem, onde exista igualdade, comunicação e que se respeitem mutuamente. E a educação de cada pessoa é dependente disso, ninguém é perfeito e muito menos tem todo o conhecimento do mundo, mas quem sabe valorizar o próximo e a si mesmo, vai longe.
A educação começa desde cedo, quando os pais ensinam aos filhos que eles têm todo o direito de opinar a respeito de qualquer assunto, mas devemos também respeitar a opinião de cada pessoa ao nosso lado. A família é importante para que a educação se instale, porque famílias que não se respeitam, não ensinam boas maneiras aos seus filhos, ou seja, dessa maneira as crianças e jovens não irão dar valor as “grandes” coisas da vida. Isso não envolve só educação, mas outras questões que devem ser levadas em consideração. E em muitas famílias, países, escolas, comunidades, enfim... Em muitos lugares deste mundo, a palavra educação é deixada de lado, o que prejudica a sociedade, fazendo com que ela nunca se transforme.
Queria poder dizer que todas as pessoas têm educação suficiente para viverem em um mundo onde existem diferenças criadas pela mente humana, descriminando o próximo e não aceitando, portanto o fato de que ninguém pensa igual ou age da mesma maneira. Mas é uma pena eu ter que falar a vocês que a educação só está presente naqueles que querem realmente ajudar as sociedades se transformarem. E lembrem-se tudo começa a partir de cada um de nós, ou deixamos a educação se instalar e passar ela adiante, ou ficamos para sempre presos em nossos pensamentos inaceitáveis!

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Aquilo que sou, não é aquilo que você vê...

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Siderópolis, Santa Catarina, Brazil
Mergulho então nas profundezas da minha alma e tudo parece estar no seu devido lugar: os sentimentos confusos, as gargalhadas que se escondem e estão loucas pra sair, o amor que nunca para de crescer, o amadurecimento contínuo e a esperança de que um dia eu possa desfrutar de tudo isso sem ter medo da minha própria loucura... Acreditar que somos aquilo que pensamos ser ou aquilo que as pessoas dizem, não é o certo. Ninguém sabe quem realmente é, até mesmo quando nossas mãos acompanham nossos pensamentos, não se sabe explicar. Sou aquilo que inventei, aquilo que deixo-me ser, sem medo... Apenas, sou!